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Países separados e Unidos

outubro 23, 2013

ESTUDO COMPLETO

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA














À COMUNIDADE DE  LEITORES

Primeiro, agradecemos à todos pela frequência assídua ao nosso Blog, em segundo lugar,  informarmos que 
 já se encontra disponível na Internet o estudo completo sobre " Análise Crítica do Programa de Ensino da L.P na 7ª em Angola."

Para leitura clica no sublinhado a vermelho.

Resta-nos apenas reiterar votos de boa consulta e excelente proveito!

março 01, 2013

Aprendizagem do Vocabulário


Um Bicho de Sete Cabeças?



 

A comunicação é um processo que exige dos interlocutores o domínio de um conjunto de palavras. Quer seja oral e/ou escrita, a intercomunicação dependerá muito do grau de conhecimento, de uso, e de domínio do vocabulário.

Como conjunto de palavras de uma língua, aquelas usadas ou reconhecidas no dia-a-dia, o vocabulário torna-se assim imprescindível para a comunicação.

Uma breve análise histórica demonstra-nos as várias etapas da evolução dos métodos usados para o ensino do vocabulário: na Abordagem Áudio–lingual, o vocabulário era ensinado como suporte para a aprendizagem da gramática (Larsen-Freeman, 1986). O mesmo não aconteceu no Método de Tradução e Gramática (Zimmerman, 1997), pois neste a ênfase era o ensino do vocabulário comum, quotidiano, e a leitura de textos literários.

Mais recentemente, estudiosos da Linguística Aplicada advogaram a aprendizagem do vocabulário de forma ocasional, sem métodos explícitos, foram os casos de Krashen, (1989, 1993), Nagy, Herman & Anderson (1985) e Allen (1983) de um lado, e do outro, Coady, (1997); Carrell, Devine & Eskey, (1988); Dubin, Eskey & Grabe, (1986); Huckin & Bloch (1993) entendiam que se deve ensinar o vocabulário de forma explícita, sistemática, estruturada e dentro de um contexto.

Outras abordagens olham ainda para a instrução através do uso do dicionário, Bensoussan, (1983); Luppescu & Day, (1993); Nesi & Meara, (1994) e Grabe & Stoller, (1997) assim como o ensino explícito das estratégias para aquisição de vocabulário (Oxford & Scarcella, 1994); O’Malley & Chamot, (1990) como forma eficaz para a sua aprendizagem.

Actualmente, defende-se o ensino do vocabulário colocando à disposição do aprendente os vários métodos contemporâneos, e dando-lhe a possibilidade de escolher o(s) que melhor corresponde(m) à sua necessidade. Consideram-se nomeadamente pressupostos como: o tipo de tarefa a dar ao aprendiz; o estádio em que este se encontra no processo de aprendizagem da língua; a idade; o contexto situacional; os estilos de aprendizagem em que se enquadra e, ainda, as diferenças culturais e de estilos de aprendizagem cognitiva, como se refere também Rubin (1975).

Entendemos ser vantajoso esse modo ecléctico de actuação, por colocar o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, e fazê-lo partícipe activo na construção do seu próprio conhecimento. Porém, advogamos por um lado que sejam, antes de tudo, explicitados os métodos desconhecidos, suas particularidades e focos de desenvolvimento, pois só o conhecimento prévio das várias opções dará ao aluno a possibilidade de uma escolha favorável.

Por outro lado, auguramos que o ensino-aprendizagem do vocabulário através do dicionário não seja o da tradução literal, mas que sirva de recurso facilitador na apreensão de significados de palavras desconhecidas, através da contextualização discursiva, ou seja, do ensino do vocabulário como rede de palavras associadas à unidade e coesão textual.

Para o caso da 7ª classe parece-nos já possível admitir que o aluno possa escolher a melhor abordagem para as suas necessidades de aprendizagem. Por isso, o PPLS lança-se ao desafio de levar o aluno a apreender criticamente o significado e a intencionalidade de mensagens veiculadas em discursos variados[1], através dos recursos colocados à sua disposição.

Esse objectivo, pensamos, sustenta-se nos conhecimentos prévios e conduz o aluno a aprendizagens mais aprofundadas do vocabulário no âmbito do significado e da intenção discursiva.

Ora o significado e a intenção estão intrinsecamente ligados às palavras que compõem as frases. Contudo, as palavras só terão valor interpretativo dentro do seu contexto espacial, temporal e sócio-interactivo em que acorrem. Por isso refractar o ensino do vocabulário dentro destas balizas, é mecanizá-lo, é superficialidade fortuita.
Neste prisma, depreendemos que o recurso a todas as Abordagens para o ensino do vocabulário pode ser perigosa para quem deve aprender o significado e a intenção veiculados em discursos variados.

Com esta visão, analisamos as metodologias, estratégias e exemplos sugeridos pelo PPLS para cumprir o objectivo predisposto, visualizando o quadro abaixo:

Quadro 5: O vocabulário no PPLS 7ª classe Reforma Educativa Angola


Tipo de texto

Objectivo

Metodologia

Estratégia

Exemplo


Narrativo

Apreender criticamente o significado e a intencionalidade de mensagens veiculadas em discursos variados.

Expositiva

Participativa

- Funcionamento da língua[2]

Localizar palavras no dicionário;
- Sinonímia
- Semântica (explica o sentido das expressões).


Descritivo


Ibidem


Ibidem


Ibidem
- Dicionário (distingue o significado da palavra).

Injuntivo

Ibidem

Ibidem

Ibidem

Não sugerido

Informativo

Ibidem

Ibidem

Ibidem


Ibidem

Poético

Ibidem


Ibidem

Ibidem

Ibidem

Da leitura e análise do Quadro verificamos o emprego de dois métodos: o participativo e o expositivo com recurso à sinonímia, ao dicionário e a outros exercícios como: a) explica o sentido das expressões; b) para saberes o seu significado, indica para cada uma a palavra que deves procurar no dicionário, c) indica os sinónimos[3].

Essas duas propostas metodológicas e estratégicas do Programa têm as suas vantagens e desvantagens dentro do contexto de ensino do PLLS na 7ª classe em Angola e dentro de compreensão e interpretação discursiva variadas.

Ora, conjecturamos que o método participativo pode ser vantajoso, na medida em que leva o aluno a participar activamente no processo de construção do seu próprio conhecimento. Porém não se aplica a todas as estratégias programáticas. Por exemplo, a consulta do dicionário pelo método participativo, pode descambar numa interpretação irreal, podendo conduzir o aluno a tradução literal. O mesmo pode acontecer com a sinonímia, já que será a partir de um dicionário através de associação de palavra próximas que o aprendente procurará encontrar o melhor significado para a palavra ou a frase que não perceba, por um lado. Por outro, devemos clarificar que uma coisa é o aluno dar o seu parecer voluntariamente mediante preocupações e matérias apresentadas pelo professor, outra é o professor indicar que o aluno faça uma tarefa mesmo contra a sua vontade: impor ao aluno a participação automática nas aulas, é pouco produtivo, ao passo que motivá-lo a participar voluntariamente é outra questão. Nesta vertente, sugerimos que sejam definidas as formas de participação, pois existem várias e nem todas se aplicam ao ensino do vocabulário para o caso específico de Angola. É por exemplo a consulta ao dicionário, sendo que poucos alunos sabem fazê-lo por si mesmos: porque nunca aprenderam e porque nas escolas e até mesmo em casa os dicionários geralmente são como oásis no deserto.

Quanto ao método expositivo, que não sirva apenas para ditado dos conteúdos mas que sirva também de momento e espaço de debate aberto sobre as questões do nosso vocabulário, muitas vezes distante do registo padrão, pelas especificidades sociolinguísticas.            
Chamamos a atenção do docente para, em primeiro lugar, analisar criticamente o material didáctico posto à sua disposição e, em segundo lugar, actuar sobre ele, quer inovando-o, quer respeitando as sugestões de trabalho que facilitem e promovam a aprendizagem do vocabulário. Caber-lhe-á ainda diversificar as ferramentas de actividades, claro, certificando-se de que: a) compreende os objectivos e metas do ensino do vocabulário da 7ª classe; b) conhece o tipo de auxílio vocabular mais favorável aos seus alunos; c) conhece um conjunto de estratégias entre as quais possa fazer sua escolha e por fim, d) precisa criar uma tabela na qual registará o desenvolvimento do vocabulário de cada aluno.

O reforço do plano de leitura deverá igualmente constituir apanágio para o ensino-aprendizagem do vocabulário pois leituras exaustivas e intensivas favorecem a aquisição de bom arcaboiço vocabular, dado como advoga Chagas (1979: 160) estudar o vocabulário de uma língua, longe de consistir unicamente em dar novos símbolos a coisas conhecidas, é principalmente receber, com as palavras o que há de comum nas “ideias – crenças” que envolvem, vitalizam e dão significado às coisas e aos factos no país onde se fala essa língua, e a interpretação e compreensão discursiva é colocada também nestes termos para a 7ª classe.



[1] INIDE (2003) Programas do Ensino Secundário, 1º Ciclo, Língua Portuguesa 7ª classe. Angola.
[2] É uma secção do Manual do Professor com exemplos de como trabalhar o vocabulário.
[3] MESQUITA, Helena (2005). Língua Portuguesa, 7ªclasse, 1º Ciclo do Ensino Secundário, Manual do Professor. INIDE. Angola.

fevereiro 01, 2013

Recurso às TIC'S


A Didactização dos Meios de Ensino

 






Em seminário de capacitação, os docentes da Escola de Formação de Professores do Lubango, aprenderam mais sobre às Tecnologias de Comunicação e Informação como recurso didáctico para ministração de aulas.




Síntese

As Tecnologias de Comunicação e Informação (TIC’s) revolucionaram as formas de apresentação e ministração de conteúdos de aprendizagem e ensino. 
Hoje, mais do que nunca, o professor é chamado a ter um papel activo e proactivo no manejo e, sobretudo, no conhecimento do “estado da arte” das TIC´s, não só de forma geral, mas strito senso, no seu campo de acção.
Assim, urge, reflectir e agir com o ónus didáctico, consabidos das vias facilitadoras da aprendizagem recorrendo ao uso das TIC’s.
Com este desafio, científico-didáctico, abraçamos este projecto que esperamos ser produtivo e significativo para o corpo docente da EFP – Lubango, pois, a didactização sempre exige à adequação dos conteúdos aos vários factores intra e extra educação e ensino.


Concepções sobre o material didáctico


Existem inúmeras definições sobre material didáctico. Das mais escolarizadas às menos escolarizadas, o material didáctico é entendido como toda a produção de livro, áudio, vídeo, multimédia…com fins de ensino-aprendizagem e com objectivo, delimitação, método e estratégia bem desenhadas.
Outros autores entendem-no ser  
 Um instrumento de ensino – aprendizagem que contém a matéria a ser leccionada, e que representa uma segurança para o aluno, que passa a ter onde estudar, mesmo quando tenha de faltar às aulas. Ele delimita todo o itinerário a ser percorrido por professores e aluno: define o conteúdo de ensino, impõe uma perspectiva teórica – metodológica, determinando o campo de acção dos sujeitos da educação[1].
Das várias proposições, algumas mais assertivas que outras, cabe resumir que o material didáctico é todo e qualquer material que o professor pode usar na sala de aulas, seja o produzido especificamente para fins educativos ou não desde que tornem o processo de ensino-aprendizagem significativo, exequível, contextual, inclusivo e universalizante por um lado. Por outro que procurem cumprir com os 7 princípios didácticos fundamentais:
 
1º Princípio da tecno-cientificidade: consiste em que todo conteúdo do ensino deve ter um caráter tecnológico, artístico ou científico, apoiado na realidade objectiva. Deve ser sistêmico e, como reflexo dessa realidade deve ficar vinculado à prática social, como critério da verdade.

2º Princípio holístico do currículo: cada uma das matérias, disciplinas ou temas de qualquer etapa docente deve abordar, como mínimo, conhecimentos previamente estruturados e planejados, de maneira que o discente os integre como parte de um todo: transdisciplinaridade.

3º Princípio da optimização docente: inter-relação dos processos mentais. Este consiste na necessidade de vincular os factos reais, concretos, com as abstrações e generalizações, através de operações planejadas que levem à cognição: apropriação dos conteúdos pelos discentes.

4º Princípio da metacognição: é o que diz respeito ao caráter consciente e à actividade independente dos discentes, através da direcção de um docente que viabilize estratégias e tácticas para condicionar a aprendizagem. (aprender a aprender).

5º Princípio da acessibilidade: constitui a exigência de que o conteúdo do ensino seja compreensível e possível de acordo com as características individuais do discente. Consiste em conhecer o nível intelectual e académico do alvo do ensino ou da media do grupo para que o planejamento didáctico seja objectivo.

6º Princípio da vinculação do individual com o colectivo, e vice-versa: deve unir os interesses do grupo e os de cada um de seus membros, com a finalidade de lograr os objectivos propostos nas tarefas planejadas. Não se deve dinamizar a aula para um discente, e sim para todos os membros do grupo. Converter os grupos em colectivos, observando as características individuais. Deve permitir o atendimento diferenciado.

7º Princípio da solidez dos conteúdos: consiste no trabalho sistemático e consciente durante o processo docente, no qual o discente deve assimilar os conhecimentos, as habilidades, os hábitos e os valores, interiorizá-los, guardá-los na memória e utilizá-los a longo prazo.

Como é de senso comum, nenhuma lei, princípio ou paradigma é perfeito, apresenta sempre pontos fracos e fortes. Com isto, auguramos e apelamos para a reflexão aturada, responsável e conhecedora do docente. Não só em relação às matérias mais específicas e do seu campo de actividade, mas também transdisciplinarmente competente, enfim, enciclopédico.

 
II.         O recurso às tecnologias de comunicação e informação como meios didácticos

O acesso às tecnologias de comunicação e informação em Angola, e particularmente no Lubango, ainda que não “existam” números oficiais, é o primeiro motivo fundamental para a nossa abordagem. O segundo prende-se com a presença de cibercafés, modens de acesso individual ou colectivo à Net e sua concomitante presença em telemóveis, andróides, smartphones e outros aparelhos similares em posse de alunos e professores.

Por estes dois motivos podemos vislumbrar a importância de capacitar os professores em matéria sobre às TIC’s mesmo que o seja de forma iniciática.

Uma breve abordagem histórica, sobre o assunto leva-nos a revistar os feitos de Larry Cuban, professor da Stanford University que na sua famosa obra: Professores e Máquinas: O Uso da tecnologia na sala de aulas desde 1920 faz um rescaldo das vantagens e desvantagens do recurso e uso constante das TIC’s no processo de ensino-aprendizagem. 

Entretanto, não nos deteremos em abordagens síncronas, mas por agora, pretendemos apresentar os conceitos-chave do nosso tema: tecnologia, comunicação, informação, mas claro, não de forma linear.
 
Partindo do princípio que comunicar (do latim comunicare quer dizer comunhão; estar com; partilhar de alguma coisa; dar conhecimento às pessoas de alguma coisa) é tornar algo comum, entendemos que a comunicação compõe-se de um conjunto de conhecimentos de ordem, inter; pluri e transdisciplinar em permanente processo de actualização.

Por informação, entende-se o conteúdo da comunicação e por tecnologia o conhecimento técnico e científico, ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento.

Esta trilogia: tecnologia, informação e comunicação leva-nos a conjecturar também sobre o que classicamente, alguns professores adoptam, formulando a seguinte questão: Qual é a prática mais comum em relação aos materiais didácticos? Não raras vezes, a maioria dos docentes, adopta um livro… e o transforma em “pauta sagrada” ou seja, encontra “tudo”: teoria, exercícios… devidamente escrutinados e resolvidos, o que pode ser um perigo. Pois, esse “modo de usar” exime o docente de planear, seleccionar conteúdos de modo a cruzar com o perfil dos seus alunos. 

Ao professor, pensamos, caberá administrar o ensino de acordo, não só com as orientações programáticas, mas também com as estratégias próprias, que incluem recurso a meios e métodos diversificados. Obviamente, a experiência de trabalho é importante. 

Neste prisma, e incluindo a trilogia supracitada, importará capacitá-lo e incubá-lo aos “novos” processos e potencialidades das TIC’s, como recurso indispensável na ministração de um ensino de qualidade na era da (des) informação, no designado século das comunicações. 

Assim, já de seguida, apresentaremos algumas propostas de trabalho de didactização dos meios de ensino com o recurso às TIC’s, de uma forma introdutória e sinóptica. Não porque seja o melhor, mas porque é o caminho possível nesta altura, por dois factores fundamentais: (1º) O vasto público de docentes “formandos”, que obviamente não permite a execução exercitada e atura dos vários recursos disponíveis quer nas redes sociais como nas plataformas colaborativas/aprendizagem.

(2º) Pensamos não existirem condições primárias, nas circunstâncias em que ministramos este seminário para criação “um balão” de ensaios.

Entretanto, como pedra basilar lançamos este primeira empreitada para num futuro ainda desconhecido, prosseguirmos com o projecto.
 
- A didactização dos meios de ensino com recurso às TIC’s / NTIC’s

Como processo variado, extensivo e inclusivo a didactização dos meios de ensino com recurso às TIC’s, depende muito da matéria, campo de acção, objectivo, métodos, público-alvo, recursos disponíveis e seu poder de alcance.

Assim, elegemos por um lado as seguintes redes sociais, por nos parecem mais adequados à situação: o Facebook, o Blogger e o Youtube. Por outro, escolhemos as plataformas colaborativas / aprendizagem particularmente o Hotpotatoes e também as ferramentas da Web. 20 e às LMS /LCMS por serem as mais acessíveis e relativamente simples de usar.

Facebook é um site e serviço de rede social que foi lançada em 4 de Fevereiro de 2004 e que conta até agora com mais de 1 bilhão de usuários activos.

Um blog é um site cuja estrutura permite a actualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou posts. Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.

YouTube é um site que permite que seus usuários carreguem e compartilhem vídeos em formato digital.

Web2.0 – sistema direccionados para automatizar os aspectos administrativos da aprendizagem: inscrições, disponibilização de conteúdos, relatórios de actividades…
LMS /LCMS – Sistema destinado a criação, catalogação, armazenamento e distribuição de conteúdos.

  III.        Conclusões

Caberá ao professor potenciar didacticamente aos meios das TIC’s colocados à sua disposição basta somente que domine (1º) o conteúdo, (2º) os métodos, (3º) as técnicas e por fim a operacionalização dos meios informáticos e as ferramentas da plataforma instalada no aparelho de trabalho.
O bom usufruto das TIC’s como potencial didáctico é um exercício que combina conhecimentos da matéria e do material a ser utilizado. Requererá também do docente, uma boa prática e conhecimento de interacção via “redes sociais”, web.20 e outras ferramentas disponíveis no vasto e complexo mundo das TIC’s.


 

Bibliografia

ARAUJO, J. (2002) As intencionalidades como directrizes da prática pedagógica.  Universitária São Paulo: Papirus.

GARCIA, R (2004) O fazer e pensar dos supervisores e orientadores educacionais. 9 ed. São Paulo: Loyola.

HAYDT, R. (1997) Curso de didáctica Geral. 3.ed. São Paulo: Ática

LIBÂNEO, J. (1999) Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez

LUAIZA, B.A. (2008) Pedagogia e Didáctica: duas ciências autónomas. Imperatriz: BeniRos.

SOUSA, M. E. V (2000) Discurso de sala de aula: as surpresas do previsível. Tese de Doutorado. Defendida na UFPE, Brasil





[1] SOUSA, M. E. V. (2000:12) Discurso de sala de aulas: as surpresas do imprevisível.