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Países separados e Unidos

julho 04, 2012

A L.P nas Instituições Internacionais

Reflexão



 Acontece em Luanda, capital da república de Angola, um Colóquio  sobre a LP nas Instituições Internacionais. (clica na palavra a vermelho)

Não é preciso ser especialista para concluir que, muito trabalho tem de ser ainda feito para se ultrapassarem às utópias da lusofonia e da lusografia.

Esses dois factores, que sinceramente, levam séculos a ser ultrapassados, são pilares da diversidade mas também entravam a aceitação da língua portuguesa nas Instituições Internacionais.

 Actualmente existem três portugueses, e permitam a plurallidade do termo, no espaço lusófono. O da Àfrica,o do Brasil e o de Portugal.

Analisemos, à guisa de exemplo, duas questões: 

(1ª) Que variante dessas três, deve ser adotada na fala e/ou na escrita pela SADC, MERCOSUL e CEAC ou mesmo pela ONU? 

(2ª) As divergências nestes termos implicam a recusa sobretudo da ONU da adoção do Portugês como língua de trabalho? Sim/não? e porquê?

Sem uma receita pronta para responder a complexidade do assunto, entendemos ser de bom siso que se faça primeiro o trabalho de casa: a adoção de uma política comum para a internacionalização da língua portuguesa seria a primeira coisa.

Portanto, que o colóquio de Luanda produza A Carta de proposta de soluções e avanços e não apenas de debate académico que morre nas quatro paredes da sala de conferência.

1 comentário:

  1. Colocar a LP na ONU seria muito importante para a internacionalização e prestígio dos paises de LP.

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